Para compreender a complexidade do mundo atual, é essencial interpretar os dados de maneira contextualizada. Embora a análise estatística seja uma ferramenta poderosa e valiosa, seu uso de maneira isolada pode conduzir a narrativas enviesadas. Vivemos em uma época marcada pela hipervalorização do Big Data e pelo paradigma mecanicista, por outro lado, nossa sociedade nunca foi tão diversa e heterogênea. Neste contexto, é imprescindível a contraposição da lógica dominante a partir de uma abordagem qualitativa e relacional. Este é o nosso jeito de pesquisar, investigações qualitativas para coleta de informações que consideram aspectos emocionais e contextuais. Trabalhamos com Warm Data para compreender a complexidade de maneira integrativa e todas as metodologias qualitativas: entrevista, grupo focal, observação, técnica projetiva, store check e desk research.

Nora Bateson cunhou o termo ‘Warm Data’ (dados quentes) para destacar a relevância das informações qualitativas que oferecem uma visão mais ampla da realidade. Segundo a pesquisadora, Warm Data são informações que integram os elementos de um sistema complexo, proporcionando uma compreensão da sua dinâmica. Warm Data é sobre reconhecer padrões e como se relacionam, o conceito refere-se a um conjunto de informações que engloba aspectos qualitativos e subjetivos de determinado fenômeno.

Um dos grandes desafios na pesquisa qualitativa é a análise do grande volume de dados coletados. Para isto, utilizamos o software especializado que conta com recursos avançados de codificação, inteligência artificial e análise de sentimentos. Tizi Weber, nossa fundadora, não só utiliza o ATLAS.ti em nossas pesquisas, mas também é uma profissional trainer certificada pelo software. Conte com a nossa expertise para utilizar o ATLAS.ti e potencializar os resultados da sua pesquisa qualitativa.